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Cavalinho: não há presépio, mas há mais emprego

O Natal aproxima-se e não haverá presépio na Cavalinho. O presépio com milhares de peças e que ocupava dezenas de salas, que arrastava multidões nesta época do ano, ardeu e a sua reconstrução não foi possível. Mas a Cavalinho, a famosa marca da empresa de malas, carteiras, sapatos e cintos, de S. Paio de Oleiros, Santa Maria da Feira, não pára de crescer. Dobrou a página da crise e respira saúde. Tem 25 lojas oficiais, número que duplicou só este ano, e espera abrir mais três até ao fim deste ano. Em 2017, quer continuar a crescer e apostar no mercado do calçado sempre com a internacionalização debaixo de olho. Ao todo, 100 funcionários dedicados a uma empresa que é como uma família. E essa união é, aliás, um dos segredos do sucesso da empresa que tem 35 anos e que vê Paris, Berlim e Madrid num futuro próximo.
Com 35 anos de história, a estratégia está traçada: solidificar o mercado, diversificar os produtos, abrir novas portas. O trabalho em equipa, a dedicação, as muitas horas de trabalhos, continuam a dar resistência à Cavalinho que sabe a importância de cada funcionário.
A marca Cavalinho – de carteiras, bolsas, acessórios e calçado -, que é comercializada pela Jacinto Azevedo & Santos, foi criada em 1988 por Manuel Jacinto Azevedo e três irmãs. O negócio é de origem familiar e foi criada antes do 25 de Abril, com o calçado.

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